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Monday Readings

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Monday Readings

Mais uma edição do Monday Readings: um copo de café + 30 minutos da manhã de segunda-feira + 5 links relacionados a design, tecnologia ou comportamento. Para começarem a semana inspirados :)

Monday, 09.12.13

#1

30 pessoas abaixo de 30 que estão mudando o mundo
Lista da Time de alguns jovens que estão tocando projetos que estão ajudando a melhorar um pouco o mundo. Inspiração para sua lista de metas para 2014 ;-)

James Beshara e Khaled Hussein: criadores do Crowdtilt, uma espécie de Kickstarter que dá às pessoas a possibilidade de financiar qualquer coisa, de causas de justiça social a desenvolvimento de pequenos projetos pessoais.

Kristen Titus: diretora do Girls Who Code, um projeto que busca introduzir adolescentes ao mundo da ciência da computação e ajudar a tornar a indústria da tecnologia mais equilibrada em termos de gênero.

Brandon Stanton: fotógrafo é criador de um dos blogs mais legais da Internet “Humans of New York.” Com fotos tiradas nas ruas de Nova York, ele ajuda a contar as histórias das pessoas que passeiam por uma das cidades mais fascinantes do mundo.

#2

Tendências 2014
Quer saber mais o que 2014 reserva? Segue um compilado de reports e estudos que indicam as tendências em tecnologia, ciência, publicidade e whatever.

sparks & honey 2013 trends snapshot

The Face of Google in 2014

trendwatching.com’s 7 CONSUMER TRENDS TO RUN WITH IN 2014

JWT: 10 Trends for 2014 – Executive Summary

Digital Trends for 2014

#3

Um pequeno longo tratado sobre pesquisas
André Kassu é criativo, mas escreveu um belo “pequeno longo tratado sobre pesquisas”, que serve de reflexão para designers, planejadores e qualquer um que trabalha na área:

“Existe uma razão para que a nossa área seja chamada de Humanas. É porque ela está na ponta oposta da estatística. Não é uma natureza fria. Não pode ser reduzida a cálculos ou fórmulas. A grande riqueza da área de Humanas é a subjetividade. A impossibilidade de colocar tudo em caixinhas. Por isso, sempre desconfiei de pesquisas. Elas procuram por um número. Por uma média que agrade a todos. Ou que não exclua ninguém. Sinto informar: a natureza humana é excludente. Nós nos separamos em tribos e grupos desde sempre.
(…)
Pesquisas deveriam indicar caminhos e não sublinhar os medos. Deveriam apostar mais no instinto do que na busca da lógica.”

#4

Por que o marketing odeia idosos?
Quase todo mundo que aparece num comercial de carro tem entre 18 e 24 anos. Apesar disso, as pessoas acima de 75 anos compram 5 vezes mais carros que as pessoas entre 18 e 24 anos. As pessoas acima de 50 anos são responsável por cerca de 50% dos gastos com consumo, controlam mais de 70% de toda a riqueza nos EUA e compram quase ⅔ de todos os carros que são lançados. E como Bob Hoffman aponta nesse artigo, os únicos que não se deram conta do poder dos acima de 50 foram as pessoas de marketing.

Segundo estudo Nielsen, as pessoas acima de 50 são “a mais valiosa geração na história do marketing.” Apesar disso, apenas 5% dos investimentos publicitários é destinado a eles. E é uma geração que vai ficar por muito tempo por aí. De hoje até 2030, a população adulta acima de 50 anos vai crescer cerca de 3 vezes a taxa de adultos abaixo de 50. “Quem estão morrendo são os jovens…”

#5

Deveríamos permitir que os apps prevejam nosso futuro?
Aplicativos que estudam suas interações, comportamentos e localizações para oferecer os melhores serviços e deixar o seu dia mais “otimizado” e organizado pipocam diariamente. Mas o que está escondido por trás dessa conveniência?

Em primeiro lugar, está aumentando a distância entre usuários e tecnologia. Assim como na indústria automobilística, em que poucos sabem como funciona um motor ou a válvula de escape, a tecnologia que opera por si, não permite que seus usuários saibam como funciona o que está por trás desses aplicativos preditivos. Quanto mais enganosamente simples a tecnologia se torna, mais desconectados estaremos quando quisermos fazer algo que esses apps não nos deixa fazer ou já faz por nós.

E mais importante que isso, eles estão minando nossa capacidade de inovar. Quando as pessoas são incentivadas ou forçadas a consertar algo, faz com que as figuras misteriosas e circuitos da nossa era digital se tornem menos intimidadoras de se explorar, consertar e hackear.

E a imagem da semana: podemos parar de culpar a tecnologia?


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